Em 2022, uma pesquisa realizada pela “Agenda de Prioridades” da Confederação Nacional da Indústria (CNI) perguntou para 1.001 executivos da indústria nacional quais foram as áreas que mais melhoraram nos últimos quatro anos. Em primeiro lugar da lista aparece o agronegócio, com 16% dos entrevistados vendo um progresso neste campo, que é aberto a mudanças e prioriza o sucesso da produção agrícola.
Desde 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) é calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea – Esalq/USP) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No biênio 2020-2021, a cifra alcançou recordes e, em 2020, seu crescimento bateu os 24% em relação aos ganhos de 2019, representando 26,6% de todo o PIB brasileiro. Em 2021, a participação chegou a 27,4%, indicando nova alta mesmo em meio à crise econômica global.
Isto se dá, em parte, pelo fato de muitas empresas estarem investindo em projetos inovadores dentro do agro. Muito além dos territórios da automatização por meio de maquinários, da adoção da agricultura de precisão ou da biotecnologia aplicada aos insumos, quando falamos em fertilizantes encontramos inovações que perpassam pela adesão a novos modelos de negócios.